terça-feira, 20 de novembro de 2012

Santuário de Delfos

Templo de Apolo
 
 
Muro Poligonal ou Muro de Arrimo do Templo de Apolo
Para a construção do Templo de Apolo no Séc IV a.C. foi necessario a construção deste muro de arrimo, no que podemos ver a preocupação com o ajuste das pedras, que embora excelente não se compara aos ajustes das pedras por exemplo como faziam a cultura dos INCAS na América do Sul como em Sacsayhuamán ou Machu-Picchu.
 
 
 
Pedra da fachada do Templo de Apolo com inscrições em grego da época que o Santuário de Delfos estava em atividade.    
Muro de Arrimo
No canto onde ficava a Stoha de Atenas e onde o Caminho Sagrado passa em frente a fachada do Templo.O Muro era chamado pelos Gregos de ¨Iskégaon¨ 
 
 
Vista da fachada do Templo de Apolo mostrandos suas poucos colunas dóricas que foram re-erguidas.
 
O Caminho Sagrado passa em frente a fachada do Templo de Apolo
Nos dois lados do Caminho Sagrado observa-se duas estruturas mais altas, a esquerda de quem sobe vemos o Tripóide de Platéia, que fica em frente ao Altar de Apolo, que data do Séc V a.C..No lado direito do Caminho Sagraqdo ergue-se um bloco de pedras que era a base de uma estátua eqüestre do rei Prusias, do Séc II a.C., rei de Bithynia na Ásia Menor.
 

 
                                         
Tripóide de Platéia
Em frente ao templo de Apolo e diante do Altar de Apolo
 
Tripóide de Platéia
No alto do tripóide vemos esta estrutura redonda.
 
                                   
Entrando no Templo de Apolo
Com suas colunas dóricas que foram re-erguidas e suas escadarias que levam ao interior do Templo.
 
                                  
Dentro do Templo de Apolo
Podemos ver a grande pedra do Grande Altar de Apolo
 
 
Interior do Templo de Apolo
No pórtico do Templo havia uma estátua de Homero, o poeta épico grego , autor da Ilíada e da Odisséia, cuja existência foi cercada de lendas desde o Séc VI a.C. Heródoto, o historiador grego, considerava-o um grego vindo da Ásia Menor e que viveu nos anos em torno de 850 a.C. A tradição representa-o como um velho cego, vagando de cidade em cidade e declamando seus versos. Suas obras, recitadas nas festas solenes e ensinadas as crianças , exerceu profunda influência sobre filósofos, escritores e na educação.
 
                                   
 
O Naós, no centro do Templo
O centro do Templo estava lotado de altares e estátuas. Logo depois estava a crypta, onde ficavam as Sibilas sentadas próximas ao omphalós, o umbigo sagrado do mundo. Na crypta também ficava o Túmulo de Dionysius, o deus libertador, também chamado de Baco pelos romanos. Era sob a seu comando que eram executados aquí no Monte Parnasos os Bacanais, cerimoniais com grandes festas de cunho sagrado, onde as bacantes, mulheres dedicadas ao culto do deus, ao final devoravam o deus Dionysius.

 
 Parte Oeste do Templo de Apolo
Atrás deste muro oeste do Templo de Apolo é onde foi encontrada a estátua de bronze de Auriga, cujo pedestal tem o nome de Polyzalos e onde existe também uma oferenda votiva do mesmo nome.
 
 
 Naós ou centro do Templo e o local da Adyton ou cripta onde ficavam as sibilas próximas ao omphalós e também o túmulo de Dionysius.
 
Vista do Templo de Apolo na direção de sua entrada e as seis colunas dóricas do templo que foram  reerguidas
 
 
Os visitantes emocionados esquadrinham todos os cantos do templo.
 
Remanescentes Clássicos do Templo de Apolo
 Não devemos esquecer que o Templo de Apolo foi construído na era pré-arcaica, onde foram construídos sucessivos templos até sua a destruição por um desastre natural o terremoto de 173 a.C. e que soterrou a estátua de bronze do Auriga, preservando-o para as gerações posteriores. Depois deste desastre o Templo de Apolo foi reconstruído, já nos tempos clássicos. Portanto o que vemos hoje são apenas os remanescentes clássicos do Templo de Apolo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 

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